Na década de 80/90 os atletas se movimentaram para que seus direitos fossem respeitados. Em 1993 veio a Lei Zico e em 1998 veio a Lei Pele – que acabou com a escravidão no futebol. Após as grandes conquistas, durante 20 anos os clubes e a CBF vem tentando modificar a legislação, mas sempre encontrando resistência da categoria e do sindicato dos atletas.
Agora tudo está por ruir. Tramita no Senado o PLS 68/2017 que entre os prejuízos que trazem a categoria destacamos que o atraso da imagem não será mais motivo para rompimento contratual (os clubes só terão que pagar salário) e a modificação da cláusula compensatória, que antes era uma multa para o clube e agora vai se transformar num simples auxílio mensal e enquanto o atleta estiver desempregado.
A categoria vai admitir este prejuízo?
Nós não, já estamos trabalhando politicamente para isso não acontecer, como consta no parecer da relatora do projeto @leiladovolei fomos o único sindicato de atletas a enviar as reivindicações.
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